
O câncer é a maior causa de morte entre crianças e adolescentes por doença.
O combate ao Câncer Infantojuvenil é uma luta para todos os dias do ano. Alertar para a importância do diagnóstico precoce da doença para garantir a saúde e o bem-estar de milhares de crianças e jovens é um desafio diário. Dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca) mostram que, para o biênio 2018-2019, serão registrados, para cada ano, 12.600 novos casos de câncer em crianças e adolescentes até 19 anos, o que indica mais de uma ocorrência por hora.
No Brasil, uma série de Programas mobilizam o combate e conscientização da doença e novembro também é o mês da solidariedade. Nesse sentido, no dia 27 de novembro, o país inteiro vai se mobilizar pelo #DiadeDoar, uma campanha nacional que promove um Brasil mais generoso e solidário. A data estimula que toda a sociedade se engaje com uma causa e a apoie por meio de doações.
Cofrinhos: Os cofrinhos que ficam ao lado dos caixas nos restaurantes McDonald’s ajudam a salvar vidas. As moedinhas depositadas ali são destinadas ao Instituto e, apenas em 2017, foram arrecadados mais de 3 milhões de reais.
Jantar de Gala:Criado no Brasil em 2009, o evento reúne anualmente cerca de 500 convidados, entre empresários, executivos, artistas e personalidades. Todas as empresas que doam recursos financeiros poderão deduzir do Imposto de Renda o valor da doação, como despesa operacional, respeitando o limite de 2% do lucro operacional.
Torneio de Golfe: O Invitational Golf Cup é um dos maiores e torneios de golfe beneficente da América Latina. O evento é realizado anualmente e reúne cerca de 300 participantes. A arrecadação do torneio – feita por meio de patrocínio e doações – beneficia o Programa Atenção Integral.
O câncer é a maior causa de morte entre crianças e adolescentes por doença.
Como causa geral, a patologia só perde para as causas naturais. Em 2001, quando fizemos o primeiro planejamento estratégico do Instituto, levantamos pontos cruciais para mudar a realidade dessa doença junto às instituições que ajudaram a criar a ONG.
O primeiro deles foi a importância de a criança ser tratada por um oncologista pediátrico, pois ela tem um sistema biológico singular – explica Chico Neves, superintendente do Instituto Ronald McDonald.
Por/ Folha Vitória
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